Labirinto
março 18, 2016
Começamos observando o espaço,
sondando as estrelas,
olhando para o céus, as nuvens, o sol,
buscávamos fora de nós
as fronteiras do universo
até onde a vista alcança.
Forma de traçarmos um mapa,
um plano de fuga,
do conhecido e do que nos atormenta.
É passada a hora de voltarmo-nos
(in)(e)ternamente a essência.
A luz interior
é reflexo que faz morada
no peito.